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Porque é que todos os criativos podem (e devem) visitar a Premier Vision Paris?! Venham visita-la comigo aqui!

18/10/2017

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Há algumas semanas a trás estive de volta à Première Vision em Paris. A Premiere Vision, é umas das maiores feiras de tecidos, pele, fios e acessórios do mundo. Todos os anos, equipas de design viajam de todo o mundo para fazer as suas pesquisas e tendências de previsão para o próximo ano. E eu, entusiasmadíssima como sempre, também lá estive.
 
A Premiere Vision é uma ótima fonte de inspiração de tendências e de conhecimento da constante evolução tecnológica do mercado da moda. Em cada temporada, a Première Vision Paris oferece o contacto com os maiores produtores de matéria-prima e informações sazonais exclusivas apresentadas em quase 5.000 m² de áreas de moda dedicadas. Por isso, é-me quase sempre impossível visitar todos os locais que gostaria ou absorver tamanha informação. Isto porque, qualquer coisa ali pode ser uma fonte rica de informação, desde os materiais até à forma como são expostos ou La dame à la mode que acaba de passar no corredor!
 
Nesta última edição da Première Vision Paris, realizada nos dias 19 e 21 de setembro de 2017, as tendências para FW 18/19 mostram materiais que se esforçam para alcançar a originalidade. Será uma estação que de forma directa procura derrubar a elegância concecional e convencional e, para isso, as descobertas do futuro tecnológico são o tesouro mais precioso. A par, a palavra de ondem é Pegada Ecológica, a tendência do mercado que apela à responsabilidade e o respeito pelo meio ambiente. Vamos pensar nisso?
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​Gostava muito de mostrar mais fotos, mas as regras de boa etiqueta francesa não contemplam registos fotográficos por aqueles lados. C'est la vie!  O meu bloquinho veio cheio de anotações e a mala, para variar, carregada de revistas.
No entanto, é possível encontrar na plataforma uma espécie de resumo das tendências e novidades que foram apresentadas. Este é o link: http://www.premierevision.com/en
Agora é hora de trabalhar!
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​Au revoir!

​💋
​BG
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Um bocadinho de História da Arte não faz mal a ninguém! O museu d'Orsay e o Impressionismo.

4/10/2017

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Decorar nomes e datas não é exatamente o meu forte, mas sou sensível à emoção de uma obra e isso faz-me gostar da arte e da sua história. Curiosamente, o meu primeiro trabalho, pós faculdade, foi a dar aulas de história da arte a alunos do ensino profissional numa escola do Porto. Estão a imaginar, não estão?! Há alguns meses a trás, ao receber uma mensagem de uma ex-aluna que me encontrou na redes sociais, percebi o quão especial e importante foi essa experiência para mim e para eles. Mas, deixando a minha história para outra altura, vou falar sobre a história do Impressionismo tão bem representada no museu d'Orsay. 

Do caminho faz-se a história mas, perdoem-me os movimentos anteriores, vou avançar até ao Renascimento. O meu gosto pela pintura começa no século XV, com o Renascimento e o Barroco. O clássico Nascimento de Vénus, Sandro Botticelli, é logo o que me vem á cabeça. No alto Renascentismo surge o génio Leonardo da Vinci que dispensa apresentações! No barroco tenho como eleição Rambrandt e os seus jogos de luz misteriosos. Seguindo a cronologia, vem o Neoclássico que rompe com o rococó e trás consigo ideais clássicos e uma estética despojada de ornamentos românticos. E, acelerando um bocadinho, surge então Impressionismo.
O Impressionismo e mais tarde o pós impressionismo, foi uma corrente artística que nasceu no séc. XIX e marca o início de uma nova estética. O nome deriva da obra "Impressão: nascer do sol" de Claude Monet.

Monet, Manet, Renoir, Cézanne, Degas, Van Gogh, pintavam ao ar livre pois consideravam que a realidade é um resultado de luz e formas em constante mutação ao longo do dia. Procuravam retratar a realidade como uma soma de um todo, isto é, uma mistura de cores e luz que combinam entre si. As pinceladas que de perto fazem lembrar manchas, já ao longe incorporam um todo e criam formas e jogos de luz/sombra. Como qualquer movimento revolucionário, este pintores tiveram a sua estética criticada e foram mesmo denominados como os pintores renegados. Eles puderam viver com isso! :D
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Hoje, encontramos muitas das obras deste movimento no museu D’Orsay em Paris, a antiga estação
ferroviária Gare de Orsay. Um mundo! Enumerando algumas das obras, Le Déjeuner sur l'herbe, onde Manet pinta o Almoço na Relva e a polémica da nudez feminina perante homens vestidos, , Le Bal du Moulin de la Galette, onde Renoir pinta O Baile do Moinho da Galette, retratando o quotidiano burguês,  as aulas de ballet de Degas (lindo!), o auto-retrato de Van Gogh, entre tantos outros!

É impossível ignorar o relógio gigante na ala principal e o relógio virado para o exterior com 
vista sobre Paris. Como se não bastasse, ainda é possível encontrar no Campana café, uma ambiência total à Irmãos Campana, os gigantes designers brasileiros dos anos 90´. Para quem estudou tudo isto em livros, ter ali ao vivo e a cores é uma mistura de sentimentos, uma bomba de oxigénio, quiçá uma alegria imensa!
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​💋

​BG
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